14.4.10
Sobre a confiança
Um passarinho amarelo pousou perto do menino
Que lhe jogou migalhas de pão e foi retribuído com um sorriso.
(Sim, pássaros sorriem!)
Os ponteiros do relógio trabalhavam
Mas nesse momento o tempo (ah, o tempo!), o tempo parou.
Um comentário:
GABRIEL, gustavo
disse...
E como o tempo para, também param nossas imagens nele.
15 de abril de 2010 às 14:38
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E como o tempo para, também param nossas imagens nele.
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